Viver
Carlos Vaz Marques, jazz e arte urbana no aniversário da Arquivo
Esta quinta-feira, a livraria Arquivo celebra mais um aniversário e discute o papel da arte nas nossas vidas
O que pode a arte? Para responder à pergunta, a livraria Arquivo convida o jornalista e editor Carlos Vaz Marques, que actualmente modera o Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer, na SIC, com Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares.
Carlos Vaz Marques junta-se assim à celebração do aniversário da Arquivo, em Leiria, esta quinta-feira, 30 de Junho, com arte urbana e jazz.
Há oferta de bolo, café e, para os mais novos, sempre bem recebidos na livraria da Avenida Combatentes da Grande Guerra, balões.
Por várias vezes, a Arquivo já recebeu o prémio Melhor Ambiente na votação promovida pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
O programa começa às 16 horas, com a oficina Uivo de arte urbana Na Floresta da Preguiça, orientada por Ricardo Romero e sujeita a inscrição prévia.
A conversa com Carlos Vaz Marques está agendada para as 18:30 horas.
A festa termina depois das 19:30 horas com o concerto em dueto de jazz de César Cardoso (saxofone) e Pedro Nobre (teclado), músicos da Orquestra Jazz de Leiria.
O que pode a arte? é um ciclo de tertúlias sobre a importância da arte nas nossas vidas, que convida personalidades ligadas à cultura.
“Para falarmos sobre a importância da arte no mundo e no nosso dia a a dia, como forma de evasão, diversão, subsistência, luta, como retrato, como intervenção, como (auto-)conhecimento. A arte escrita, a arte pintura, a arte música, a arte cinema, a arte arquitectura, a arte da leitura, a arte de rua”, refere a nota de divulgação publicada pela Arquivo.
“A arte existe porque a vida não basta". Assim Ferreira Gullar explicava a importância de toda e qualquer expressão artística para a humanidade. Esperamos que gostem e que se interroguem sobre a importância da arte nas vossas vidas a partir da interpelação que é feita nas conversas: A arte abre espaço para outra coisa, outras alternativas de representar o mundo? Será a arte uma forma de esquecimento ou nascimento? Será a arte um antídoto contra o fechamento do mundo? A arte salva?”
A entrada é livre.