Sociedade
Chineses podem avançar para o edifício onde funcionou a Zara
Desde que, em Julho deste ano, a Zara fechou portas no centro de Leiria, que circulam rumores dando conta da possível instalação no local de um bazar chinês. E, ao que o JORNAL DE LEIRIA apurou, já existirá uma proposta nesse sentido.
Para já, tanto a autarquia como o fundo imobiliário proprietário do edifício se remetem ao silêncio. A hipótese do antigo Paço Episcopal para acolher a loja do cidadão surgiu depois de gorada a possibilidade de a instalar na parte Norte do edifício da rodoviária.
Recentemente, o presidente da Câmara, Raul Castro, assumiu que essa opção foi colocada de lado, por, alegadamente, os valores da renda pedidos pela empresa serem muito superiores àqueles que a Agência de Modernização Administrativa (AMA) estaria disponível para custear.
Na edição desta semana (página 7), Paulo Carvalho, administrador da Rodoviária do Lis, diz que a empresa ainda continua receptiva a acolher a loja do cidadão, “desde que o investimento efectuado não coloque em causa a sustentabilidade e investimentos futuros da nossa empresa”.
Enquanto em Leiria se continua à procura de um espaço para a loja do cidadão, na Batalha prosseguem as obras para a ampliação do edifício dos Paços do Concelho, com vista à sua entrada em funcionamento o que, segundo revelou, na segunda-feira, a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, deverá acontecer até ao final do ano.
Além da Batalha, o Governo espera que, até Junho de 2017, sejam inauguradas lojas do cidadão em Santarém, Belmonte, Anadia, Carregal do Sal, Meda, Nelas, Satão, Torres Vedras e Valpaços.
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