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Ciclo de Órgão dá a ouvir tubos históricos e raros em Leiria e Fátima
O maior órgão de tubos em Portugal e uma preciosidade do século XIX estão entre os instrumentos que vão ser utilizados hoje e amanhã
São instrumentos realmente especiais. “Cada órgão é uma peça histórica, um monumento”, diz Rute Martins. “Não há dois iguais no mundo”. E, na região, destacam-se o que está no Santuário de Nossa Senhora da Encarnação – “mesmo muito importante” – e o da Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, “o maior que temos a nível do país”, com 90 registos e 6.500 tubos.
Ambos vão ouvir-se em concerto já nas próximas semanas. É a versatilidade dos exemplares utilizados pelos músicos que contribui para transformar a experiência do público. Dar a conhecer “a cor do som de cada um”, que é “muito diferenciada”, segundo a directora artística Rute Martins, está entre os objectivos do II Ciclo de Órgão de Leiria, a partir deste sábado, com várias novidades: o primeiro concerto fora de Leiria, o primeiro convidado estrangeiro, um orgue-celésta Mustel de 1898 e mais concertos em comparação com a edição anterior, também organizada pelo Orfeão de Leiria.
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