Sociedade
Criação de empresa “mista” é opção para tratar efluentes suinícolas
Entrada de capitais da Águas de Portugal, municípios e agricultores
Em meados de Fevereiro, o ministro do Ambiente prometia que até ao final desse mês, seria apresentada uma solução para o tratamento dos efluentes suinícolas da região depois de falhados todos os prazos para a construção de uma estação própria, que tinha como promotora a Recilis. Só que, um mês depois de terminado o prazo definido pela tutela para o anúncio dessa solução, ainda pouco é conhecido do modelo preconizado.
Ao JORNAL DE LEIRIA, o ministério de João Matos Fernandes revela que a opção em estudo assenta na constituição de uma empresa “mista”, com capitais da Águas de Portugal (AdP), dos municípios e de agricultores, mas há ainda muitos aspectos a clarificar. Falta, por exemplo, definir o “modelo institucional”, relacionado com a estrutura accionista e competências, o “âmbito geográfico” do projecto, as opções de natureza tecnológica e ambiental e as tarifas.
Segundo a tutela, a futura empresa “deverá ter competências para promover o controlo da gestão dos efluentes das suiniculturas, quer o seu destino seja a valorização agrícola por espalhamento ou o seu tratamento e valorização em unidades existentes e/ou a construir”.
“A adesão dos suinicultores, os efectivos envolvidos, a área geográfica envolvida,
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