Sociedade

Generali Tranquilidade em parceria com a Quercus querem plantar 6.189 pinheiros-bravos no Pinhal de Leiria

5 dez 2024 18:14

Empresa converteu as apólices vendidas no número de árvores a plantar este ano

Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Fotografias: Place Audiovisuais /Rita Pinto
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Fotografias: Place Audiovisuais /Rita Pinto
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Fotografias: Place Audiovisuais /Rita Pinto
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Fotografias: Place Audiovisuais /Rita Pinto
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Agentes da Generali Tranquilidade, suas famílias e elementos da Quercus participaram na iniciativa
Fotografias: Place Audiovisuais /Rita Pinto

Numa iniciativa com vista à reflorestação do Pinhal de Leiria promovido pela Generali Tranquilidade em parceria com a associação ambientalista Quercus, no sábado dia 30 de Novembro, foram plantados cerca de 2900 pinheiros-bravos (650 retancha + 2250 novas árvores) no Pinhal de Leiria, mas a meta da empresa é chegar, faseadamente, aos 6.189.

O número de plantas foi estabelecido quando, em Setembro, a fim de celebrar o Dia Nacional da Sustentabilidade, a Generali Tranquilidade lançou, pelo segundo ano consecutivo, a campanha “Vamos Plantar Árvores pelo Seguro”, que converteu as apólices vendidas em 6.189 árvores.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sustentabilidade da Generali Tranquilidade e, neste caso, tem como fito minimizar o impacto dos incêndios de 2017 e ajudar a reflorestar o Pinhal de Leiria.

No dia 30, o número programado de árvores a plantar era de 2.150 (650 retancha da plantação anterior + 1500 novas árvores), mas os esforços das mais de 120 pessoas, incluindo agentes da Generali Tranquilidade e suas famílias, e da Quercus suplantou esse valor.

Segundo um comunicado da empresa especialista no ramo segurador, estima-se que, em termos médios, a plantação das 6.189 árvores autóctones permitirá reter cerca de 1.122 toneladas de carbono, dentro de 15 anos, quando estas atingirem um maior porte.

Nuno Megre, Head of Sustainability da Generali Tranquilidade, afirma que “a sustentabilidade é um princípio estrutural da estratégia do Grupo Generali, e está cada vez mais presente nas nossas atividades, enquanto seguradora, investidora, empregadora e cidadã responsável. Na Generali estamos focados na construção de um futuro responsável para todos.” O responsável adianta que, neste caso específico, ao contribuir para a replantação do Pinhal de Leiria, envolvendo as nossas pessoas, colaboradores e parceiros, queremos ‘plantar’ este princípio da responsabilidade ambiental e responsabilidade para com a comunidade.”

Já o responsável pelas Relações Institucionais e Parcerias da Quercus, Marcos Bartilotti, recorda que, “no Pinhal do Rei [Pinhal de Leiria] arderam 11 mil hectares num dia, em 2017. Desde então tem vindo a ser feito um grande esforço de reflorestação com a ajuda e contributo das empresas”.

Paula Nunes da Silva, coordenadora da iniciativa “Criar Bosques”, sublinha a importância da participação das empresas para sensibilizar o público para a necessidade de trabalhar para o planeta e para a conservação da natureza. “O feedback que se recebe nestes dias é muito positivo, a jornada de plantação é repleta de boas energias e as pessoas saem daqui com um sorriso na cara, cansadas, mas com a sensação de missão cumprida. E a maioria delas quer repetir. Este trabalho deve ser de continuidade, porque, tão importante quando plantar, é cuidar e acompanhar o crescimento. Por isso, as pessoas querem repetir estas iniciativas”, afirma.