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Gilles Lipovetsky no segundo dia do Ronda – Leiria Poetry Festival
Outro destaque deste sábado é a conversa com Will Harris (finalista em 2020 do T.S. Eliot Prize e vencedor no mesmo ano do Forward Prize for Best First Collection) e Ana Luisa Amaral (várias vezes premiada em Portugal e no estrangeiro), moderada por Margarida Vale do Gato
O filósofo francês Gilles Lipovetsky é o nome maior do segundo dia do Ronda – Leiria Poetry Festival, numa entrevista para seguir online conduzida pela jornalista e investigadora Isabel Nery, com início às 18 horas.
Nascido em França há 76 anos, Gilles Lipovetsky, autor de A Era do Vazio, tem reflectido sobre a influência do capitalismo e da sociedade do consumo na esfera individual. Agradar e Tocar: Ensaio Sobre a Sociedade da Sedução é o seu mais recente livro.
Outro destaque deste sábado é a conversa Corpo Transiente com Will Harris (finalista em 2020 do T.S. Eliot Prize e vencedor no mesmo ano do Forward Prize for Best First Collection) e Ana Luisa Amaral (várias vezes premiada em Portugal e no estrangeiro), moderada por Margarida Vale do Gato.
O programa decorre exclusivamente online, está disponível em leiriapoetryfestival.com/calendario e pode ser acompanhado no site do festival, nas redes sociais do festival, na página Leiria Cultura e através de vários parceiros, como é o caso da livraria Arquivo, que faz parte da organização.
O segundo dia do Ronda começou com um workshop de poetry slam e prossegue com uma entrevista ao jornalista Nicolau Santos por Raquel Ribeiro (15 horas).
Uma hora mais tarde, oportunidade para assistir a um debate sobre os limites da poesia com o Colectivo Casagrande, conhecido por bombardear com poemas cidades como Madrid, Londres, Milão ou Berlim.
Ainda hoje, está prevista a performance multidisciplinar Na Suas Casas Os Homens, que reúne João Faria, Pedro André, Paulo José Costa e Clara Leão, e uma tertúlia com Nathalie Handal e Enrique S. Villasis, facilitada por Eric Becker.
Depois das 22 horas, o colectivo Pinhal d'El Rei apresenta um concerto assente no cancioneiro tradicional português e nas cantigas de D. Dinis.