Missão Ucrânia
Há cinco meses a viver num camarote do estádio
Falta de alojamento e de emprego dificultam vida aos refugiados da Ucrânia, que não conseguem, assim, abandonar o centro de acolhimento de Leiria, no estádio municipal
Há cinco meses a viver num camarote do Estádio Municipal de Leiria, a dificuldade em encontrar emprego e casa obriga a que refugiados da Ucrânia não consigam uma melhor integração. Natália Shchukina e Tetiana Kovalenko são dois exemplos de refugiadas ucranianas que ainda ocupam duas das 54 camas dos camarotes do Estádio Municipal de Leiria. Este centro de acolhimento está sempre cheio, pois sempre que há uma vaga ela é preenchida por um pedido da rede nacional.
“Estão sempre lotados os 54 lugares do estádio e os 20 na Maceira”, adianta a vereadora do Município de Leiria, Ana Valentim. As nacionalidades de refugiados não são apenas ucranianas, mas há também pessoas da Nigéria ou da Jordânia, por exemplo, que também se encontravam na Ucrânia aquando da invasão da Rússia.
Sabia que pode ser assinante do JORNAL DE LEIRIA por 5 cêntimos por dia?
Não perca a oportunidade de ter nas suas mãos e sem restrições o retrato diário do que se passa em Leiria. Junte-se a nós e dê o seu apoio ao jornalismo de referência do Jornal de Leiria. Torne-se nosso assinante.