Sociedade
Horta comunitária é essencial para muitos imigrantes da Marinha Grande
Em dez anos, espaço já foi utilizado por mais de uma centena de famílias
Volvida uma década desde que foi inaugurada, a horta comunitária da Marinha Grande tornou-se essencial para muitos, especialmente para os imigrantes que têm chegado à cidade, explica ao nosso jornal Luiz Branco, coordenador do projecto.
“Cerca de 50% do espaço é ocupado por estrangeiros, pessoas de Cabo Verde, Ucrânia, Moldávia, entre outras nacionalidades, que residem na cidade, e que não têm alternativas para cultivar”, nota o coordenador, surpreendido, pela positiva, com a dinâmica que o projecto conquistou ao longo de dez anos.
Ruslan Chura, de 43 anos, é um dos utilizadores desta horta. Começou a cultivar neste espaço “há quatro ou cinco anos, pouco depois de ter chegado à Marinha Grande”. Já tinha o hábito de trabalhar a terra,
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