Sociedade
Joaquim Barroca e empresas do Grupo Lena acusadas no processo Operação Marquês
Ministério Público acusa ex-administrador e empresas de Leiria de dezenas de crimes. Casos relacionados com Joaquim Paulo Conceição foram arquivados.
O Ministério Público acusou hoje 28 arguidos do processo Operação Marquês, entre os quais o ex-primeiro ministro José Sócrates que foi acusado por corrupção passiva de titular de cargo político, branqueamento de capitais, falsificação de documentos e fraude fiscal qualificada.
Entre os arguidos está Joaquim Barroca Rodrigues, ex-administrador executivo e fundador do Grupo Lena, e as empresas Lena Engenharia e Construções, SA, Lena Engenharia e Construções, SGPS e Lena, SGPS.
De acordo com o despacho de acusação publicado pela Procuradoria Geral da República, Joaquim Barroca Rodrigues está acusado pela prática de crimes de corrupção activa de titular de cargo político (1), corrupção activa (1), branqueamento de capitais (7), falsificação de documento (3) e fraude fiscal qualificada (2).
Já a Lena Engenharia e Construções, SA, foi acusada da prática de crimes de corrupção activa (2) branqueamento de capitais (3) e fraude fiscal qualificada (2).
A Lena Engenharia e Construções, SGPS foi acusada dos crimes de corrupção activa (2) e branqueamento de capitais (1), exactamente o mesmo número e tipo de crimes da LENA SGPS.
O Ministério Público arquivou nove casos, relativos aos arguidos Paulo Lalanda de Castro, da Octapharma, o advogado João Abrantes Serra e Joaquim Paulo da Conceição, administrador do Grupo Lena.
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