Sociedade

Município de Ourém admite demolição de obras ilegais em Fátima

13 dez 2024 10:00

Segundo informação prestada pelo presidente da autarquia na última Assembleia Municipal, a empresa Verdasca e Verdasca “entrou com um pedido de licenciamento”, sendo que “não há condições” para que o mesmo seja deferido, uma vez que as obras abrangem área de Reserva Ecológica Nacional

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Área de construção e de aterro de inertes e resíduos ocupa cerca de 15 hectares
DR
Maria Anabela Silva

Continua a polémica em torno da construção de pavilhões indutriais para fabrico de betão em Fátima. Na última sessão da Assembleia Municipal de Ourém, realizada na segunda-feira, o presidente da câmara admitiu a demolição das obras ilegais, embargadas “quatro vezes” pelo município.

Em resposta ao pedido de esclarecimentos das bancadas do PS e do MOVE, Luís Albuquerque revelou que, já depois dos embargos, a empresa Verdasca e Verdasca “entrou com um pedido de licenciamento”, sendo que “não há condições” para que o mesmo seja deferido, uma vez que as obras abrangem área de Reserva Ecológica Nacional.

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