Desporto

NoComply: gerações querem mudar o mundo do skate em Leiria

17 abr 2022 09:00

Primeira associação da modalidade olímpica na cidade do Lis

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João Lourenço, João Sales e Rogério Venâncio praticam skate há vários anos
Ricardo Graça
Patrícia Carreira Gonçalves

Liberdade, irreverência e superação são sinónimos da modalidade que usa as ruas como tela para a arte em movimento. “É uma forma de estar na vida”, sintetizam os praticantes que fazem isto há décadas. Encontram-se no parque da cidade junto ao rio Lis para mais um fim de dia a fintar rampas, a voar sobre escadas e a dançar em corrimões com uma tábua e quatro rodas.

Acrobacias que parecem fáceis para quem passa, mas que espelham a persistência de muitas horas de treino em lugares inusitados. “Porque o skate é da rua”, sublinha Rogério Venâncio, de 32 anos, que deixa o brilho nos olhos denunciar a emoção ao falar de como tudo começou na Fonte Luminosa, “o local que deu um impulso ao skate em Leiria e ainda hoje inspira skaters de todo o mundo”.

“Agora já há miúdos com seis anos a praticar, costumam aparecer, deixam as bicicletas e pedem para andar no nosso skate”, conta com a tábua da marca que criou na mão. E justifica o aumento da procura com “o aparecimento de parques, os pais com mente mais aberta e a entrada do skate nos Jogos Olímpicos”.

Uma mudança que está a redefinir o futuro do skate e que pode ter dado um pequeno empurrão à criação da NoComply, a primeira associação da mo

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