Viver
“O Mário Botas é, de facto, um expoente da cultura nazarena”
Está a ser preparada uma exposição com aproximadamente uma centena de obras do artista
Os 71 anos do nascimento do pintor Mário Botas são assinalados no sábado, 23 de Dezembro, com romagem ao cemitério da Nazaré.
Entretanto, nos próximos dias, prosseguem as microiniciativas da Fundação Mário Botas com o objectivo de homenagear o artista. Entre outras, a projecção de fotografias no edifício sede e a execução de um mural na Rua dos Barrancos. Preparam o caminho para a abertura ao público, anunciada para 2024, do espaço que está a ser planeado como centro cultural, explicam Ruben Cabral (presidente do conselho de administração da Fundação Mário Botas), António Fialho (vogal do conselho de administração) e João Delgado (da equipa de voluntários).
A memória de Mário Botas está viva na Nazaré?
Ruben Cabral – É preciso reanimá-la, muito. É preciso dinamizar a imagem dele e o conhecimento sobre o que ele fez. Só a partir de uma fotografia geral é que as pessoas vão começar a saber aquilo que ele foi, aquilo que ele é e aquilo que ele poderá ser. A Fundação está baseada nisso: uma casa de cultura, aberta, principalmente, à arte.
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