Pedro Mexia na Arquivo para falar do valor da arte
Viver
Pedro Mexia na Arquivo para falar do valor da arte
20 jan 2020 20:30
Que contributo pode a arte dar ao desenvolvimento, à sociedade e à nossa vida quotidiana?
Pedro Mexia vai estar na Livraria Arquivo, em Leiria
Ricardo Graça
Redacção
redaccao@jornaldeleiria.pt
Esta é a interrogação que dá início aos encontros O que pode a Arte?, promovidos pela Livraria Arquivo, em Leiria.
Desta vez, a sessão de conversa com o público terá como convidado o poeta, cronista e crítico literário Pedro Mexia, no dia 22, quarta-feira, às 18:30 horas.
No mesmo dia, mas às 15 horas há (Na)Morar com Livros, sessão de Biblioterapia com os residentes seniores da Santa Casa da Misericórdia de Leiria.
Perfil
Pedro Mexia nasceu em Lisboa, em 1972. Licenciou-se em Direito pela Universidade Católica. Escreveu crítica literária e crónicas para os jornais Diário de Notícias e Público, sendo actualmente colaborador do semanário Expresso. É um dos membros do Governo Sombra (TSF / SIC).
Foi subdirector e director interino da Cinemateca Portuguesa. Publicou seis livros de poesia, antologiados em Menos por Menos (2011), a que se seguiu Uma Vez Que Tudo se Perdeu (2015) e a selecção pessoal de Poemas Escolhidos (2018).
Editou os volumes de diários Fora do Mundo (2004), Prova de Vida (2007), Estado Civil (2009), Lei Seca (2014) e Malparado (2017), e as colectâneas de crónicas Primeira Pessoa (2006), Nada de Melancolia (2008), As Vidas dos Outros (2010), O Mundo dos Vivos (2012), Cinemateca (2013), Biblioteca (2015) e Lá Fora (2018, Grande Prémio de Crónica APE).
No Brasil, saíram Queria mais é que chovesse (crónicas, 2015) e Contratempo (poesia, 2016).
Organizou um volume de ensaios de Agustina Bessa-Luís, Contemplação Carinhosa da Angústia; a antologia Verbo: Deus como Interrogação na Poesia Portuguesa [com José Tolentino Mendonça]; O Homem Fatal, crónicas escolhidas de Nelson Rodrigues; e Nada Tem já Encanto, antologia poética de Rui Knopfli.
Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Hugo Williams e Martin Crimp. Coordena a coleção de poesia da Tinta-da-china. Em 2015 e 2016 integrou o júri do Prémio Camões.
Pedro Mexia nasceu em Lisboa, em 1972. Licenciou-se em Direito pela Universidade Católica. Escreveu crítica literária e crónicas para os jornais Diário de Notícias e Público, sendo actualmente colaborador do semanário Expresso. É um dos membros do Governo Sombra (TSF / SIC).
Foi subdirector e director interino da Cinemateca Portuguesa. Publicou seis livros de poesia, antologiados em Menos por Menos (2011), a que se seguiu Uma Vez Que Tudo se Perdeu (2015) e a selecção pessoal de Poemas Escolhidos (2018).
Editou os volumes de diários Fora do Mundo (2004), Prova de Vida (2007), Estado Civil (2009), Lei Seca (2014) e Malparado (2017), e as colectâneas de crónicas Primeira Pessoa (2006), Nada de Melancolia (2008), As Vidas dos Outros (2010), O Mundo dos Vivos (2012), Cinemateca (2013), Biblioteca (2015) e Lá Fora (2018, Grande Prémio de Crónica APE).
No Brasil, saíram Queria mais é que chovesse (crónicas, 2015) e Contratempo (poesia, 2016).
Organizou um volume de ensaios de Agustina Bessa-Luís, Contemplação Carinhosa da Angústia; a antologia Verbo: Deus como Interrogação na Poesia Portuguesa [com José Tolentino Mendonça]; O Homem Fatal, crónicas escolhidas de Nelson Rodrigues; e Nada Tem já Encanto, antologia poética de Rui Knopfli.
Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Hugo Williams e Martin Crimp. Coordena a coleção de poesia da Tinta-da-china. Em 2015 e 2016 integrou o júri do Prémio Camões.