Abertura

Pesca lúdica: uma paixão que serve de passatempo, terapia e exercício

25 ago 2022 09:50

Histórias do paredão | Com ou sem condições do mar para a pesca, muitos são os que se perdem recorrentemente na foz do Rio Lis, na Vieira, onde a cana é confidente e o mar companhia

O mar não estava bom para a pesca, mas isso não impediu o Manuel, o Carlos e o Honório de cumprirem religiosamente a tradição dos domingos de manhã. Noah e David, pai e filho espanhóis, perderam-se pela primeira vez no paredão da Vieira.
O mar não estava bom para a pesca, mas isso não impediu o Manuel, o Carlos e o Honório de cumprirem religiosamente a tradição dos domingos de manhã. Noah e David, pai e filho espanhóis, perderam-se pela primeira vez no paredão da Vieira.
Ricardo Graça
O mar não estava bom para a pesca, mas isso não impediu o Manuel, o Carlos e o Honório de cumprirem religiosamente a tradição dos domingos de manhã. Noah e David, pai e filho espanhóis, perderam-se pela primeira vez no paredão da Vieira.
O mar não estava bom para a pesca, mas isso não impediu o Manuel, o Carlos e o Honório de cumprirem religiosamente a tradição dos domingos de manhã. Noah e David, pai e filho espanhóis, perderam-se pela primeira vez no paredão da Vieira.
Ricardo Graça
O mar não estava bom para a pesca, mas isso não impediu o Manuel, o Carlos e o Honório de cumprirem religiosamente a tradição dos domingos de manhã. Noah e David, pai e filho espanhóis, perderam-se pela primeira vez no paredão da Vieira.
O mar não estava bom para a pesca, mas isso não impediu o Manuel, o Carlos e o Honório de cumprirem religiosamente a tradição dos domingos de manhã. Noah e David, pai e filho espanhóis, perderam-se pela primeira vez no paredão da Vieira.
Ricardo Graça
O mar não estava bom para a pesca, mas isso não impediu o Manuel, o Carlos e o Honório de cumprirem religiosamente a tradição dos domingos de manhã. Noah e David, pai e filho espanhóis, perderam-se pela primeira vez no paredão da Vieira.
O mar não estava bom para a pesca, mas isso não impediu o Manuel, o Carlos e o Honório de cumprirem religiosamente a tradição dos domingos de manhã. Noah e David, pai e filho espanhóis, perderam-se pela primeira vez no paredão da Vieira.
Ricardo Graça
Patrícia Carreira Gonçalves

O mar não está famoso para a pesca. A direcção da corrente, a ondulação e até o vento estão a dificultar a actividade preferida dos domingos na foz do Rio Lis. Mas nem isso, nem o tempo encoberto, estragam a manhã.

Ali, na Praia da Vieira, no concelho da Marinha Grande, as pedras do paredão são o melhor banco, as canas transformam-se em confidentes e o mar faz companhia.

Sem hora marcada, os do costume vão-se encontrando. Trocam uns dedos de conversa, falam do tempo, perguntam pela família, partilham conquistas e às vezes até confidenciam os pesos da vida.

“A pesca é uma terapia”, traduz Manuel Marques. Veio espreitar os colegas. Já sabia que o mar “não estava grande coisa para a pesca”, mas cumpriu a rotina, na certeza que depois de almoço volta com a cana. “Posso não pescar nada, mas venho um bocadinho para aqui&

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