Abertura
Polémica fez Leiria atrasar-se na mobilidade
A criação de parques de estacionamento periféricos, há muito prometidos mas que tardam em avançar, é apontado como peça-chave para a melhoria da mobilidade na cidade, complementada com o reforço dos transportes públicos e da rede de ciclovias.
Ainda sem a dimensão de outras cidades, Leiria apresenta já alguns constrangimentos de tráfego, seja nas principais entradas/saídas da cidade seja na zona central, onde ao início da manhã e ao final do dia se vão acumulando filas de trânsito. Com o objectivo de procurar soluções para minimizar os problemas e apontar caminhos de futuro, a Câmara mandou fazer um plano estratégico de mobilidade e trânsito, tornado público em Abril de 2016 e que suscitou muita polémica.
Entre as propostas do plano sobressaía a pedonalização de várias zonas da cidade, como o largo da República (em frente aos Paços do Concelho), parte do centro histórico e a avenida Heróis de Angola, sendo que, neste caso, eram sugeridos dois cenários, um com o corte total de trânsito e outro parcial. O plano defendia ainda o alargamento da rede de ciclovias, a disponibilização de um sistema de partilha de bicicletas, a criação de vias exclusivas para transportes públicos e a construção de parques de estacionamento dissuasores junto ao hospital e à rotunda D. Dinis.
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