Saúde
Porto de Mós desespera com falta de médicos e admite voltar à rua
Unidade de Cuidados Personalizados só tem seis dos 11 médicos de que deveria dispor
A falta de médicos em Porto de Mós está a tomar proporções “muito preocupantes”.
Quem o diz é o presidente da câmara, Jorge Vala, que admite que a população pode voltar à rua, de novo, para manifestar o seu descontentamento.
Dos 11 clínicos que devia ter, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) de Porto de Mós, que abrange a sede de concelho e mais cinco freguesias, dispõe apenas de seis.
A situação irá agravar-se “ainda mais” com a aposentação de um desses médicos, que deverá acontecer até ao final do mês.
O assunto foi debatido esta segunda, em reunião do Conselho Municipal de Saúde de Porto de Mós, na qual estiveram presentes a coordenadora do Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) do Pinhal Litoral e um representante da Administração Regional de Saúde do Centro (ARS
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