Viver

Rede Cultura. Paulo Lameiro bate a porta

1 fev 2024 12:00

Segunda Anabela Graça, vereadora com o pelouro na Câmara de Leiria, “actualmente não existe definido um projecto comum com os municípios associados à Rede Cultura 2027”

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“A Rede Cultura, do ponto de vista formal, já não existe há algum tempo”
Ricardo Graça/Arquivo

Em Março de 2022, Leiria ficava fora da corrida a capital europeia da cultura. Volvidos quase dois anos, segundo a vereadora Anabela Graça, “não existe definido um projecto comum com os municípios associados à Rede Cultura 2027”, entidade que sustentou a candidatura.

“A Rede Cultura, na verdade, do ponto de vista formal já não existe há algum tempo”, comenta Paulo Lameiro, que na sexta-feira, 26 de Janeiro, aproveitou a cerimónia de apresentação do Museu Virtual do Museu na Aldeia para bater a porta, de vez. “Entendo que fechou o ciclo, pelo menos para mim”. Mesmo após concluir o contrato, o musicólogo continuou “activo em projectos”. Até agora.

Se há exemplo do impacto da Rede Cultura, é o Museu na Aldeia, acredita Paulo Lameiro. “Comprova que era possível”, diz ao JORNAL DE LEIRIA. “É paradigmático do que a cultura pode fazer” e provocou “uma transformação de toda a cadeia de decisão”. Coordenado pela SAMP, juntou 13 museus com 13 aldeias, em 26 concelhos, levando populações idosas e isoladas a envolver-se na co-criação de arte.

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