Sociedade
Treze crianças no hospital após sintomas de intoxicação alimentar terem sido detectados em Porto de Mós
São jovens de um colégio da Marinha Grande, com idades compreendidas entre os 3 e os 9 anos
Notícia actualizada
O número de crianças transportadas hoje para o Hospital de Santo André, em Leiria, na sequência de sintomas de uma intoxicação alimentar em Juncal, no concelho de Porto de Mós, aumentou para 13, disse fonte da Proteção Civil.
À agência Lusa, o comandante distrital de operações de socorro de Leiria, Carlos Guerra, adiantou que foram registados “29 feridos, nove dos quais graves e quatro ligeiros”.
“Destes 29 feridos, 16 foram assistidos no local e um total de 13 transportados para o hospital de Leiria”, esclareceu Carlos Guerra.
Hoje, pelas 18:20, Carlos Guerra tinha indicado que eram nove as crianças transportadas para aquela unidade hospitalar de um grupo de 51.
Então, o responsável da Protecção Civil distrital declarou que se tratava de “crianças de um colégio da Marinha Grande, com idades entre os 3 os 9 anos, que foram para uma unidade de turismo no Juncal passar o dia”.
“Das 51 crianças, 29 apresentaram sintomas de intoxicação alimentar uma hora e meia após o almoço, almoço que foi transportado pelo próprio colégio”, explicou Carlos Guerra.
Àquela hora, estavam no local uma ambulância de suporte imediato de vida de Alcobaça, a viatura médica de emergência e reanimação de Caldas da Rainha, e ambulâncias de socorro dos corpos de bombeiros do Juncal, Porto de Mos, Alcobaça, Maceira e Benedita, com um total de 16 veículos e 33 operacionais.
O presidente da Câmara de Porto de Mós, Jorge Vala, que se deslocou ao local, acrescentou que sete adultos acompanhavam este grupo de crianças, sendo que os Bombeiros Voluntários do Juncal coordenaram a operação em conjunto com o Instituto Nacional de Emergência Médica.
“Das 51 crianças, 29 apresentaram sintomas de intoxicação alimentar uma hora e meia após o almoço, refeição que foi transportada pelo próprio colégio”, esclareceu Carlos Guerra.
“A previsão é a de que todas as vítimas sejam conduzidas para unidades hospitalares da região”, enquanto as restantes crianças, que “não apresentavam sintomas, já regressaram a casa”.