Viver

Teatro da Rainha um motor cultural em Caldas da Rainha

8 mai 2022 15:54

A companhia teatral é um dinamizador criativo do teatro, poesia, literatura e criação de hábitos culturais não apenas nas Caldas da Rainha, mas a nível nacional

“Na cama com Ofélia”, de Henrique Manuel Bento Fialho, com encenação de Fernando Mora Ramos e interpretação de Marta Taveira, António Parra, Fábio Costa e Ricardo Soares
“Na cama com Ofélia”, de Henrique Manuel Bento Fialho, com encenação de Fernando Mora Ramos e interpretação de Marta Taveira, António Parra, Fábio Costa e Ricardo Soares
Paulo Nuno Silva
“Na cama com Ofélia”, de Henrique Manuel Bento Fialho, com encenação de Fernando Mora Ramos e interpretação de Marta Taveira, António Parra, Fábio Costa e Ricardo Soares
“Na cama com Ofélia”, de Henrique Manuel Bento Fialho, com encenação de Fernando Mora Ramos e interpretação de Marta Taveira, António Parra, Fábio Costa e Ricardo Soares
Paulo Nuno Silva
“Na cama com Ofélia”, de Henrique Manuel Bento Fialho, com encenação de Fernando Mora Ramos e interpretação de Marta Taveira, António Parra, Fábio Costa e Ricardo Soares
“Na cama com Ofélia”, de Henrique Manuel Bento Fialho, com encenação de Fernando Mora Ramos e interpretação de Marta Taveira, António Parra, Fábio Costa e Ricardo Soares
Paulo Nuno Silva
Jacinto Silva Duro

Se fosse descrito pelo poeta Alexandre O’Neil, o Teatro da Rainha, de Caldas da Rainha, seria “uma coisa em forma de assim”, tal é a sua capacidade de fugir à convencionalidade.

Com quase quatro décadas de existência e trabalho de palco, esta companhia é, acima de tudo, num País onde a cultura é o parente pobre, um exemplo da palavra da moda: “resiliência”.

“O teatro é um universo que cria mais espectadores do que qualquer outra arte”, diz Fernando Mora Ramos, o director artístico desta estrutura artística.

A vontade de construir e desconstruir, desafiando constantemente a mente do público, leva a que o Teatro da Rainha esteja sempre em estado de prontidão. Neste momento, conta com quatro espectáculos preparados para sair em digressão, são eles, “Pertinho da Torre Eifel”, “Planeta Vinil”, “Discurso sobre o Filho-da-Puta”, com o famoso texto de Alberto Pimenta, e “Na cama com Ofélia”.

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