Foi nomeada pelo Governo para integrar o Conselho Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação. Qual o contributo que espera dar?
Infelizmente sou a única representante dos institutos politécnicos, mas estar neste conselho significa que os politécnicos já são considerados nesta equação. Também é importante a área científica que represento: a economia azul, isto é, a investigação ligada ao mar do ponto de vista estratégico. Creio que o convite também veio no sentido de reafirmar a importância da economia do mar para Portugal.
A constituição deste grupo é sinal que Portugal já começa a valorizar a ciência?
Sem dúvida. É muito relevante que este seja um conselho independente e que visa aconselhar o Governo, em matéria de ciência e de inovação, para que possa tomar decisões informadas. Os políticos, por vezes, precisam de algum apoio científico e técnico, isento, para tomarem as melhores decisões.
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