Economia
Condições meteorológicas adiam plantação de pinheiros em antigo aterro no Juncal
Acção da Assimagra agendada para ontem, terça-feira, acabou por ser adiada para dia 21
Foi adiada para dia 21, às 10 horas, a acção que a Assimagra – Recursos Minerais de Portugal tinha anunciado para ontem, para assinalar o fim da reconversão ambiental do aterro da Associação Gestora de Inertes (Gestin), no Juncal, em Porto de Mós, “região de importância vital para o sector da indústria extractiva e transformadora”.
Para o efeito, plantará 2020 pinheiros, “um número correspondente ao ano que agora começa”. A associação marca, no local do aterro, “o momento em que este território é devolvido à natureza, ao dar formalmente o sinal de partida para o início da plantação naquela que antes foi uma área degradada, entretanto totalmente recuperada e que renasce agora fruto de um processo colaborativo entre a Assimagra e as empresas transformadoras de rocha ornamental da região”.
O aterro, que recebeu resíduos inertes (lamas e desperdícios de pedra) provenientes das empresas de rocha ornamental associadas, constitui-se agora como “um exemplo de responsabilidade social e ambiental do sector”.
Miguel Goulão, vice-presidente da Assimagra, refere a propósito desta iniciativa que “é um gesto que procura fazer a diferença em termos ambientais, que tem por intuito dar a perceber que a forma de estar da associação e dos empresários do sector das indústrias transformadoras é de compromisso em termos de responsabilidade social nos locais em que laboram, procurando deixar uma marca positiva através da recuperação de uma área degradada que ganha nova vida com a plantação de uma zona de floresta”.