Economia
Corte de gás russo deverá ter “pouco impacto” na indústria portuguesa
"Países europeus foram rápidos a encontrar fontes alternativas”
O corte do fornecimento de gás russo à Europa, através de território ucraniano, em virtude do conflito armado que envolve os dois países, no dia 31 de Dezembro, deverá ter “muito pouco impacto” na economia e indústria portuguesas.
A opinião de industriais do sector da cerâmica, ouvidos pelo JORNAL DE LEIRIA, prende-se com a origem das principais fontes deste tipo de combustível.
É que, embora tenha apenas uma reserva limitada desta fonte de energia, Portugal recebe a maioria do seu gás natural a partir da Nigéria e da Argélia, tendo assegurados contratos do tipo take-or-pay de longo prazo.
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