Economia

Corte de gás russo deverá ter “pouco impacto” na indústria portuguesa

12 jan 2025 11:00

"Países europeus foram rápidos a encontrar fontes alternativas”

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Portugal recebe a maioria do seu gás natural a partir da Nigéria e da Argélia
Fotografia: Ricardo Graça
Jacinto Silva Duro

O corte do fornecimento de gás russo à Europa, através de território ucraniano, em virtude do conflito armado que envolve os dois países, no dia 31 de Dezembro, deverá ter “muito pouco impacto” na economia e indústria portuguesas.

A opinião de industriais do sector da cerâmica, ouvidos pelo JORNAL DE LEIRIA, prende-se com a origem das principais fontes deste tipo de combustível.

É que, embora tenha apenas uma reserva limitada desta fonte de energia, Portugal recebe a maioria do seu gás natural a partir da Nigéria e da Argélia, tendo assegurados contratos do tipo take-or-pay de longo prazo.

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