Economia
Sensibilidade e polivalência temperam negócios no feminino
Três histórias de quem ousou assumir negócios, num mundo ainda masculinizado. Márcia, Carla e Paula partilham as motivações e as dificuldades
Ainda que Portugal mostre alguma evolução nesta matéria, tornando- se no sexto país do mundo com mais mulheres empresárias (32,2%), segundo o Índice de Mulheres Empreendedoras da Mastercard publicado no ano passado, o facto é que o campo dos negócios continua a ser maioritariamente liderado por homens.
Na semana em que se assinala o Dia Internacional da Mulher, fomos ao encontro de empresárias de diferentes sectores, que connosco partilharam motivações, dificuldades e mais-valias de negócios conjugados no feminino.
Márcia Pedrosa, de 41 anos, da Batalha, é um exemplo de organização e polivalência, já que tem ao seu encargo um conjunto diversificado de negócios. Concluiu o ensino secundário, onde frequentou o curso de Artes, mas cedo percebeu que o seu rumo profissional iria prender-se aos negócios. “Aos 17 anos conheci o meu marido, que vinha da área da restauração, e desde então desenvolvemos tudo o resto”, conta. Além do restaurante, com serviços de take away e de catering, o casal tem ainda um espaço de alojamento local e um
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