
Mariana Lopes
Um “não” é sempre um “não”
Para piorar ainda mais o cenário, o que foi proferido por alguns homens anuncia um grau de barbaridade que me deixa boquiaberta e perturbada.
9 jun 2016

Guida Figueiredo
Nova Rota Marítima da Seda
Em troca a China aponta como benefícios aos países envolvidos a oportunidade de desenvolvimento do seu país facilitando o fluxo de trocas comerciais, de investimento e culturais
9 jun 2016

Paulo Henrique
A natureza das coisas
Discutimos da nossa visão de Portugal, das nossas comunidades portuguesas e das nossas memorias de Leiria.
9 jun 2016

Carlos Matos, presidente da Fade in
A importância das coisas
No caminho inverso da massificação e na senda, há muito reconhecida, do cultivo de gostos personalizados longe da esfera mainstream, a Fade In - Associação de Acção Cultural, levou a cabo, recentemente, o festival Monitor.
2 jun 2016

Orlando Fernandes
Respostas concretas
Quem em Portugal, com a pressão fiscal brutal que suga parte da riqueza, não sonha em colocar o seu dinheiro a salvo de um fisco amoral?
2 jun 2016

Francisco Freire, investigador
Teorias rurais
Esta nota preambular tem por objetivo sublinhar, uma vez mais, a falta de empenho das autoridades locais e nacionais na salvaguarda dos interesses dos nossos criadores de suínos e suínas.
2 jun 2016

Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico
Como se mede a ciência?
Na publicação de um determinado conteúdo científico, o que mais pesa em termos de prestígio e influência, além do sítio onde é publicado, é a quantidade das citações e a qualidade académica de quem cita.
2 jun 2016

João Nazário
Opinião (pouco) livre
Felizmente, o Jornal de Leiria tem tido uma estabilidade financeira que lhe permite continuar a ser fiel aos princípios para o qual foi criado.
2 jun 2016

Margarida Varela
Hiroshima
E assim, pela primeira e única vez na História da Humanidade, foram utilizadas armas nucleares contra populações civis.
2 jun 2016
Cinco vantagens de ser criança
Ninjas e Princesas Por Ricardo Graça
2 jun 2016

Luís Mourão, dramaturgo
Milagres
A lenda das rosas, uma habilidade da sua tia avó Santa Isabel da Hungria, ocupa um papel que pese embora a sua aparição tardia...
26 mai 2016

João Carvalho Santos, professor e investigador
‘Direita liberal’ portuguesa: tudo menos liberal
No dicionário online de língua portuguesa, liberalismo é ser não conservador; de ideias favoráveis à liberdade individual.
26 mai 2016

Micael Sousa, investigador e formador de Serious Games e Gamificação
Crónicas do património*
Apesar de ser uma herança, o património não é necessariamente um assunto do passado no sentido em que se constrói no presente para o futuro.
26 mai 2016

António Poças
Segurança de infraestruturas de TI
No passado dia 19 de maio decorreu na NERLEI a primeira destas iniciativas, uma tertúlia, dedicada ao tema da segurança das infraestruturas TI.
26 mai 2016

J. M. Amado da Silva
Mas isto é política?
decisão agora tomada pelo Governo, e cuja fundamentação parece ser a frase do tal outdoor, é constitucional? A óbvia resposta é: É!
26 mai 2016

Sérgio Felizardo, Editor-in-Chief Vice Portugal
O lugar da cultura é na garagem
Hoje em dia, o autocarro é directo, tem net e quando dás por ela já estás a ver o Castelo. Tudo simples e moderno. Tudo aquilo que a Central de Camionagem não é.
19 mai 2016

Vítor Hugo Ferreira, director-geral da Startup Leiria
Empreendedorismo e limonada
Paradoxalmente, esta CE quer agora castigar o Estado português que havia seguido as suas indicações (que de facto, agora, até se tem afastado de algumas das suas prescrições).
19 mai 2016
Amor simples
No meio desta aflição de folha branca com prazo a terminar, apercebi-me de que uma ideiazinha de amor, muito simples e muito básica, corriqueira mesmo.
19 mai 2016

Leonel Pontes
Belle époque portuguesa
A belle époque foi um período da história contemporânea que teve o seu início nos finais do século XIX, por volta dos anos de 1889, mantendo-se até 1914, até à eclosão da I Guerra Mundial.
19 mai 2016

Henrique Neto
Mudar de rumo – A aceleração da mudança
Hoje, nascemos e morremos em países diferentes, temos de estar preparados para mudar de profissão uma ou mais vezes e o futuro é tudo menos previsível.
19 mai 2016