Abertura
AVC: quando a mente asfixia e morre
Em caso de AVC, cada segundo conta, para salvar células do cérebro. Em Leiria, há um grupo de apoio a sobreviventes que lutam para reconquistar as suas vidas
Na sexta-feira, dia 31, celebra-se o Dia Nacional do Doente com AVC, uma data que serve para recordar que o Acidente Vascular Cerebral (AVC) ainda é uma das principais causas de morte e incapacidade em Portugal.
É a doença vascular cerebral mais frequente no mundo, caracterizada pela perda rápida da função neurológica, causada por uma interrupção do fornecimento de sangue ao cérebro.
Por outras palavras, as células do cérebro asfixiam e morrem, provocando lesões que podem paralisar parte ou a totalidade do corpo, impedir a fala e mesmo a morte.
Embora o rápido acesso a cuidados especializados tenham melhorado o prognóstico e a qualidade de vida, desde que, há 20 anos, a efeméride foi criada, os números recolhidos pela Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral, mostram que, por hora, três portugueses são vítimas de AVC. Destes, um não sobreviverá.
Os últimos números do INE, referentes a 2016, revelam 25 mil casos diagnosticados.
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