
Paulo Kellerman, escritor
Dicionário improvisado (V)
O que sente um avião quando não voa?
5 mai 2022

Paulo Kellerman, escritor
Dicionário improvisado (IV)
Nunca lhe ocorrera antes que a liberdade pudesse ser apenas isso: leveza
31 mar 2022

Paulo Kellerman, escritor
Dicionário improvisado (III)
Será que os anjos param para se abraçar quando se cruzam nos céus?
24 fev 2022

Paulo Kellerman, escritor
Dicionário improvisado (II)
Deveríamos viver sôfregos de luz na pele, nos olhos, na respiração
20 jan 2022

Paulo Kellerman, escritor
Dicionário improvisado
É absurdo que existam calendários. Que se aprisionem assim as vidas
16 dez 2021

Paulo Kellerman, escritor
Chorar por motivos de saúde
Acho que a tristeza está dentro das pessoas, faz parte delas
11 nov 2021

Paulo Kellerman, escritor
Há sempre uma dor qualquer, não é?
Será que é quando fingimos ser o que não somos que mais nos revelamos?
7 out 2021

Paulo Kellerman, escritor
Marias
Será o riso das Marias que chegam de barco diferente do riso das Marias que estão cá?
2 set 2021

Paulo Kellerman, escritor
Crónica leve para um dia quente de Verão
É com o riso que controlamos a loucura, tal como controlamos a respiração durante uma corrida
29 jul 2021

Paulo Kellerman, escritor
Nós. Vocês. Toda a gente.
Talvez seja esse um dos maiores poderes da arte: despir-nos das funções que achamos que nos definem e remeter-nos ao que nos torna humanos
24 jun 2021

Paulo Kellerman, escritor
Conversas que se ouvem por acaso
É como sempre te digo, as pessoas apenas querem que alguém lhes repita em voz alta aquilo que já pensaram antes
20 mai 2021

Paulo Kellerman, escritor
Amnésia
Foi em Abril de 1996 que publiquei a primeira crónica; era suposto tratar-se de uma participação isolada, mas acabei por ser convidado para colaborar nesse jornal
15 abr 2021

Paulo Kellerman, escritor
De repente
Talvez o sentido seja sempre algo momentâneo e fugaz. Pede que lhe tragam o jantar ao quarto e aguarda.
11 mar 2021

Paulo Kellerman, escritor
What happened?
Disse aos gémeos que sempre tivera o sonho de ir à televisão e eles não riram; abraçou-os com força.
5 fev 2021

Paulo Kellerman, escritor
Dança
É esse o superpoder das mães: tranquilizar. E enquanto a sua mente divaga, o corpo vai executando as tarefas previstas, de forma autómata e independente.
26 nov 2020