Viver

António Campos. Exposição e filmes recuperam a obra do “bom selvagem”

29 fev 2024 10:30

Em parceria com a Cinemateca, Leiria dedica o mês de Março a um filho da cidade, nome cimeiro do documentário do século XX em Portugal, sempre com o povo em primeiro plano

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Nascido em Leiria em 1922, António Campos fixou em película o país dos anos 60 e 70
Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema

Pioneiro e solitário, é o exemplo da paixão pelo cinema alimentada com os próprios meios, sempre escassos. “Sou como os ratos que vão buscar o queijo e depois voltam para a sua toca”, pode ler-se num catálogo da Cinemateca que recupera o comentário publicado em 1992 pelo JORNAL DE LEIRIA.

Entre o m|i|mo – museu da imagem em movimento e o Teatro Miguel Franco, as próximas semanas trazem de novo à superfície a vida e a obra de António Campos, ainda por descobrir, mais de 20 anos após a morte do realizador, um dos mais relevantes documentaristas do século XX português, que começou a filmar com uma máquina Payard 8mm adquirida a prestações com o primeiro ordenado de funcionário de secretaria na Escola Comercial de Leiria.

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