Gestão da produção na palma da mão: ARENTIA lança o novo aProd

Num momento em que a Inteligência Artificial (IA) se afirma como elemento de inovação no sector, a ARENTIA, criadores e consultores de software de gestão para empresas, não tem mãos a medir.

Nesta edição da Moldpás, Salão de Máquinas, Equipamentos, Matérias-primas e Tecnologia para Moldes e Plásticos, vai ser apresentada a nova versão do seu software aProd, ainda mais ágil e passível de ser utilizado em diferentes dispositivos, como tablets ou telemóveis.

Na Exposalão, Batalha, de 13 a 15 de Novembro.

Este é o tempo da IA e a ARENTIA encontra-se a implementar as bases que vão dar resposta às exigências de gestão que devem surgir num futuro próximo.

Na Moldplás, a empresa vai apresentar a nova versão do seu software aProd, um sistema integrado de monitorização e controlo do processo produtivo na indústria, cujo objectivo é uma optimização da produção e redução de custos de operação.

Neste sentido, explica ao Jornal de Leiria o administrador da ARENTIA, Rui Vitorino, apostou-se numa versão passível de ser utilizada em diferentes dispositivos, como tablets ou telemóveis, libertando-a do peso físico dos tradicionais computadores.

Tal permite reduzir custos para o consumidor e preparar o sistema para integrar futuras soluções de IA.

“Reformulámos a base para permitir crescer ao nível das novas tecnologias”, constata.

Prestes a completar 17 anos e com uma equipa de 70 pessoas, sediada em Leiria, e detendo uma filial na Maia e presença na Startup Leiria, a ARENTIA quer manter-se próxima dos clientes e da inovação.

A sua participação na AGIX – Innovative Engineering é disso exemplo, partilhando com eles o stand na Moldplás, onde irão demonstrar as potencialidades das soluções conjuntas.

“Pretendemos continuar a expandir e aproximar-nos fisicamente dos clientes”, frisa o CEO da ARENTIA, Paulo Lopes, destacando que não obstante muito deste trabalho seja remoto, “continua a ser relevante essa proximidade”.

Com clientes em todo o país e a nível internacional (PALOP, França, Espanha e América do Sul), a empresa constata que são cada vez mais as solicitações por soluções de IA.

Destaca, porém, a necessidade de uma educação do mercado para as reais potencialidades destas novas tecnologias, cuja rapidez de desenvolvimento tem sido extraordinária mas que ainda oferecem vários desafios e incógnitas.

Neste sentido, esclarece, por vezes as soluções simples e tradicionais ainda são as que respondem melhor às necessidades reais dos clientes.

“A educação sobre a inteligência artificial é o próximo passo, quer nas empresas de tecnologia quer para os clientes”, reflecte Paulo Lopes.

Mas, frisa Rui Vitorino, “estamos a investir na componente de produto e na componente de conhecimento”, desejando ter “um papel activo” neste sector.